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Guia completo sobre dividendos: tudo que você precisa saber

15min de leitura

Saulo Pereira

Saulo Pereira

Redator

Os dividendos são uma das formas mais populares de remuneração para os investidores de longo prazo. Quando uma empresa tem lucro, ela pode distribuir parte desses lucros para seus acionistas na forma de dividendos.

Neste artigo, vamos explicar como os dividendos funcionam e tudo o que você precisa saber para começar a investir em ações que pagam bons dividendos. Falaremos sobre os seguintes tópicos:

  • O que são dividendos?
  • Como funcionam os dividendos?
  • Datas importantes dos dividendos
  • Crescimento dos Dividendos
  • Como os dividendos são calculados?
  • Fatores que influenciam na distribuição de dividendos
  • Diferença entre Dividendo e JCP
  • Características de empresas boas pagadoras de dividendos
  • Como Viver de Dividendos

O que são dividendos?

Os dividendos são uma das formas mais populares de remuneração para os investidores que possuem ações de empresas. Basicamente, quando uma empresa tem lucro, ela pode distribuir parte desses lucros para seus acionistas na forma de dividendos. Esse pagamento é feito de forma proporcional ao número de ações que cada acionista possui na empresa.

Eles são uma das maneiras que as empresas têm de recompensar seus acionistas e, ao mesmo tempo, aumentar o valor das ações em circulação. Ao receber dividendos, o investidor tem a opção de reinvestir o valor recebido na compra de novas ações da mesma empresa, o que pode contribuir para o crescimento do seu patrimônio.

Além disso, podem ser pagos de forma regular ou esporádica, dependendo da política de distribuição de lucros da empresa. Algumas empresas preferem pagar dividendos regularmente, enquanto outras podem optar por não pagar dividendos por um determinado período para investir em projetos de expansão ou de pesquisa e desenvolvimento.

É importante ressaltar que o pagamento de dividendos não é obrigatório para as empresas. A decisão de distribuir os lucros na forma de dividendos cabe ao conselho de administração e pode ser influenciada por diversos fatores, como a situação financeira da empresa, as perspectivas de crescimento, entre outros.

Além disso, é importante destacar que os dividendos também podem ser influenciados por questões fiscais. No Brasil, por exemplo, as empresas são obrigadas a distribuir pelo menos 25% do lucro líquido em dividendos.

Isso ocorre porque os dividendos são isentos de Imposto de Renda para os acionistas, ao contrário de outras formas de remuneração, como os juros sobre o capital próprio.

Outro ponto importante a ser mencionado é que os dividendos podem ser uma fonte de renda para os investidores que desejam viver de renda.

Quando um investidor possui ações de empresas que pagam bons dividendos, ele pode contar com esse fluxo de renda regularmente, o que pode ajudar a complementar a aposentadoria ou outros rendimentos.

Como funcionam os dividendos?

Os dividendos geralmente são distribuídos regularmente, em períodos trimestrais, semestrais ou anuais, dependendo da política de dividendos da empresa.

A quantidade de dividendos que uma empresa paga pode variar de acordo com seus lucros e suas necessidades de reinvestimento.

Quando uma empresa tem um bom desempenho financeiro, ela pode optar por aumentar a quantidade de dividendos que paga aos acionistas. Por outro lado, se a empresa tiver dificuldades financeiras, ela pode decidir reduzir ou até suspender a distribuição de dividendos.

Os dividendos também podem ser pagos como parte de um programa de reinvestimento de dividendos (DRIP), em que os acionistas podem optar por reinvestir seus dividendos em novas ações da empresa, em vez de receber o pagamento em dinheiro.

Essa opção é atraente para investidores de longo prazo que desejam aumentar sua participação na empresa.

Outra forma de distribuição de dividendos é por meio de juros sobre capital próprio (JCP). O JCP é uma forma de remuneração aos acionistas que é dedutível do imposto de renda da empresa. Em vez de distribuir lucros como dividendos, a empresa paga juros sobre o capital próprio aos acionistas. Essa forma de remuneração é mais comum entre empresas de capital fechado.

Em geral, as empresas que pagam dividendos são vistas como investimentos mais seguros e estáveis do que as empresas que não pagam dividendos. Isso ocorre porque as empresas que pagam dividendos têm um histórico de lucros consistentes e estão comprometidas em recompensar seus acionistas.

Os dividendos também são uma fonte importante de renda para os investidores. Os investidores que possuem ações de empresas que pagam dividendos podem contar com uma renda regular proveniente desses investimentos.

Além disso, os dividendos podem ajudar a aumentar a rentabilidade dos investimentos a longo prazo, uma vez que os dividendos reinvestidos podem gerar mais lucros ao longo do tempo.

Datas importantes dos dividendos

As datas importantes dos dividendos são momentos cruciais para os investidores de ações, pois são nesses períodos que as empresas anunciam seus resultados financeiros e a distribuição de dividendos para seus acionistas.

Essas datas incluem a data de declaração, a data ex-dividendo, a data de registro e a data de pagamento.

A data de declaração é o dia em que a empresa anuncia oficialmente a distribuição de dividendos para seus acionistas. Nessa data, a empresa também anuncia a data ex-dividendo e a data de registro.

A data ex-dividendo é o primeiro dia em que as ações da empresa são negociadas sem o direito de receber dividendos. A data de registro é a data em que a empresa registra os acionistas que têm direito a receber dividendos.

A data de pagamento é o dia em que a empresa efetivamente paga os dividendos para seus acionistas. Geralmente, essa data é algumas semanas após a data ex-dividendo e a data de registro.

Para ilustrar como funcionam as datas importantes dos dividendos, vamos supor que uma empresa anunciou um dividendo de R$ 1,00 por ação em sua data de declaração.

Se a data ex-dividendo for em 1º de abril e a data de registro for em 5 de abril, isso significa que todos os acionistas que possuíam ações da empresa até 31 de março têm direito a receber o dividendo.

Se você comprar ações da empresa em ou após 1º de abril, você não terá direito a receber o dividendo. Se você comprar ações da empresa antes da data ex-dividendo, você terá direito a receber o dividendo, mesmo que venda as ações antes da data de pagamento.

Para acompanhar as datas importantes dos dividendos das empresas em que você investe, é importante estar atento aos comunicados oficiais divulgados pela empresa e aos sites de informações financeiras, que costumam disponibilizar um calendário de dividendos das empresas listadas na bolsa de valores.

Conhecer as datas importantes dos dividendos é fundamental para investidores que buscam receber uma renda passiva por meio da distribuição de dividendos. Além disso, essas datas também são importantes para investidores que desejam comprar ações de empresas que pagam dividendos, a fim de garantir que eles possam receber esses pagamentos.

Crescimento dos Dividendos

O crescimento dos dividendos é um indicador importante do desempenho financeiro de uma empresa. Quando uma empresa aumenta seus dividendos ao longo do tempo, isso indica que ela está tendo sucesso em seus negócios e tem uma posição financeira saudável.

O crescimento dos dividendos é uma métrica que mede a taxa em que os dividendos pagos por uma empresa aumentam ao longo do tempo.

Por exemplo, se uma empresa paga um dividendo de R$ 1 por ação em um ano e aumenta esse dividendo para R$ 1,10 por ação no ano seguinte, o crescimento dos dividendos é de 10%.

Os investidores podem usar o crescimento dos dividendos como um indicador para avaliar a qualidade de uma empresa como investimento.

Empresas que têm um histórico de crescimento de dividendos são frequentemente vistas como boas oportunidades de investimento porque têm um histórico de sucesso financeiro e tendem a ser mais estáveis em relação a flutuações no mercado.

Porém, é importante lembrar que o crescimento dos dividendos não deve ser o único fator considerado ao avaliar um investimento em ações.

Outros fatores, como a saúde financeira geral da empresa, sua posição no mercado e a qualidade de sua liderança, também são importantes para determinar se uma empresa é uma boa escolha de investimento.

Como os dividendos são calculados?

Em geral, o cálculo dos dividendos é feito com base nos lucros que a empresa obteve durante um determinado período.

Para calcular o valor dos dividendos, a empresa geralmente utiliza uma fórmula simples que leva em conta o número total de ações em circulação e a porcentagem de lucros que será distribuída aos acionistas.

Por exemplo, se uma empresa tem 1.000.000 de ações em circulação e distribui 50% de seus lucros como dividendos, o valor total dos dividendos será de 50% x lucro líquido da empresa.

Este valor será então dividido pelo número total de ações em circulação para determinar o valor dos dividendos por ação.

No entanto, o cálculo dos dividendos pode variar de acordo com as políticas de dividendos de cada empresa.

Algumas empresas podem distribuir uma porcentagem fixa de seus lucros como dividendos, enquanto outras podem ter uma política de dividendos mais flexível que varia de acordo com as condições do mercado.

Além disso, é importante observar que nem todas as empresas distribuem dividendos. Empresas em fase de crescimento, por exemplo, podem optar por reinvestir seus lucros para expandir seus negócios e aumentar o valor das ações.

Por outro lado, empresas maduras e estabilizadas tendem a distribuir dividendos regularmente para atrair investidores e recompensar seus acionistas.

Outro fator importante que influencia o cálculo dos dividendos é o tipo de ação. As empresas podem ter ações ordinárias e preferenciais, e cada tipo de ação pode ter um valor de dividendo diferente. As ações preferenciais, por exemplo, geralmente têm um valor de dividendo mais alto do que as ações ordinárias.

Além disso, os dividendos podem ser afetados por outros fatores, como mudanças nas políticas fiscais e econômicas, ações judiciais e flutuações no mercado.

Por conta disso, é importante estar sempre atento aos comunicados de resultados das empresas e às notícias do mercado para ter uma ideia clara de como os dividendos podem ser afetados.

Fatores que influenciam na distribuição de dividendos

A distribuição de dividendos é um tema muito importante para os investidores, pois é uma das principais formas de remuneração dos acionistas de uma empresa.

No entanto, os valores pagos em dividendos podem variar bastante de uma empresa para outra, e mesmo dentro da mesma empresa ao longo do tempo. Neste artigo, vamos discutir os principais fatores que influenciam na distribuição de dividendos.

Lucro da empresa

O lucro é o principal fator que influencia na distribuição de dividendos. Isso porque os dividendos são pagos com base no lucro líquido da empresa, que é a receita total menos as despesas e impostos.

Quanto maior o lucro líquido, maior é o valor que pode ser distribuído em dividendos. No entanto, a empresa pode decidir reter parte do lucro para investir em projetos futuros, em vez de distribuí-lo como dividendos.

Política de dividendos

Cada empresa tem uma política de dividendos, que é uma estratégia definida pela gestão para determinar a distribuição dos lucros aos acionistas.

Algumas empresas têm uma política mais conservadora, em que distribuem uma parte menor dos lucros como dividendos e mantêm uma maior quantidade de dinheiro em caixa para investimentos futuros.

Outras empresas têm uma política mais agressiva, em que distribuem a maior parte dos lucros como dividendos e precisam se financiar por meio de empréstimos ou outras formas de captação de recursos.

Ciclo de vida da empresa

O ciclo de vida da empresa também pode influenciar a distribuição de dividendos. Empresas em fase de crescimento costumam reinvestir a maior parte do lucro em novos projetos, portanto, distribuem menos dividendos.

Por outro lado, empresas maduras, com uma base sólida de clientes e um fluxo de caixa mais previsível, podem distribuir mais dividendos, pois têm menos necessidade de reinvestir em novos projetos.

Setor da empresa

O setor em que a empresa atua também pode influenciar a distribuição de dividendos. Setores mais estáveis, como o de energia elétrica, telecomunicações e alimentos, geralmente têm uma política de dividendos mais agressiva, pois os fluxos de caixa são mais previsíveis.

Já setores mais voláteis, como o de tecnologia e saúde, costumam ter uma política de dividendos mais conservadora, pois os fluxos de caixa podem ser mais incertos.

Endividamento da empresa

O endividamento da empresa pode influenciar a distribuição de dividendos de várias maneiras. Empresas com mais dívida podem ter uma política de dividendos mais conservadora, pois precisam destinar uma parte maior do lucro para pagar juros e amortizações.

Além disso, em momentos de crise econômica, empresas com mais dívida podem ter mais dificuldade para manter a distribuição de dividendos, pois precisam preservar o caixa para honrar seus compromissos com credores.

Diferença entre Dividendo e JCP

No mercado financeiro, existem duas formas que as empresas utilizam para remunerar seus acionistas: os dividendos e os Juros sobre Capital Próprio (JCP). Ambos representam um percentual do lucro líquido distribuído aos acionistas, porém, há diferenças entre eles. Neste artigo, explicaremos qual a diferença entre dividendo e JCP.

Dividendos

Os dividendos são uma parcela do lucro líquido que a empresa distribui aos seus acionistas.

Eles são pagos na forma de dinheiro ou de ações e são definidos em assembleia geral.

Essa distribuição pode ocorrer periodicamente, como anualmente, semestralmente ou trimestralmente, ou ser feita em momentos específicos, como após a venda de um ativo ou um período de alta rentabilidade.

A Lei das S.A. determina que as empresas devem distribuir pelo menos 25% do lucro líquido em dividendos, porém, a empresa pode optar por distribuir mais do que esse percentual.

Além disso, as empresas podem definir políticas de dividendos diferentes, como distribuir uma parcela fixa do lucro ou distribuir os dividendos de forma crescente, à medida que a empresa se desenvolve.

Juros sobre Capital Próprio (JCP)

Os Juros sobre Capital Próprio, ou JCP, são uma forma de remuneração dos acionistas que também é calculada com base no lucro líquido da empresa.

A diferença entre o JCP e o dividendo é que o JCP é contabilizado como uma despesa financeira, e não como distribuição de lucro, o que traz benefícios fiscais para as empresas.

Para distribuir JCP, a empresa deve convocar uma assembleia geral, na qual os acionistas votam a favor ou contra a distribuição do JCP. Se aprovado, o valor dos JCP é pago aos acionistas na forma de dinheiro e é tributado na fonte em 15%, o que é menor do que a alíquota de imposto de renda retido na fonte sobre dividendos, que é de 20%.

Diferenças entre Dividendos e JCP

Uma das principais diferenças entre dividendo e JCP é a tributação. Os dividendos são tributados em 20% na fonte, enquanto o JCP é tributado em 15%.

Outra diferença está no momento em que o valor é pago aos acionistas. Os dividendos podem ser pagos em parcelas periodicamente ou em momentos específicos, enquanto os JCP são pagos apenas uma vez por ano.

Além disso, a distribuição de JCP não é obrigatória. Já os dividendos, conforme a Lei das S.A., a empresa deve distribuir pelo menos 25% do lucro líquido em dividendos.

Características de empresas boas pagadoras de dividendos

Empresas que distribuem dividendos consistentemente ao longo do tempo são valorizadas por investidores que buscam renda passiva ou a longo prazo.

No entanto, nem todas as empresas pagadoras de dividendos são iguais. Existem certas características que podem ajudar os investidores a identificar as melhores empresas pagadoras de dividendos.

  1. Histórico de Dividendos: Uma empresa com um histórico de pagamento consistente de dividendos, sem interrupções ao longo de vários anos, pode ser considerada uma boa pagadora de dividendos. É importante lembrar que o desempenho passado não garante o desempenho futuro, mas um histórico positivo de dividendos é um bom indicador da capacidade da empresa de gerar fluxo de caixa.
  2. Rácio de Pagamento de Dividendos: O rácio de pagamento de dividendos é a porcentagem do lucro líquido da empresa que é paga como dividendos. Um rácio de pagamento de dividendos saudável pode variar de acordo com o setor, mas geralmente está na faixa de 30% a 60%. Empresas com rácios de pagamento de dividendos muito altos podem estar sacrificando investimentos futuros para manter seus dividendos, o que pode ser insustentável a longo prazo.
  3. Fluxo de Caixa Livre: O fluxo de caixa livre é a quantia de dinheiro que a empresa tem disponível após pagar suas despesas e investimentos de capital. Empresas com um fluxo de caixa livre saudável têm mais espaço para distribuir dividendos aos acionistas, além de investir em crescimento futuro.
  4. Setor: Algumas indústrias são naturalmente mais propensas a pagar dividendos do que outras. Por exemplo, empresas de utilidade pública, como empresas de água e energia, geralmente têm um fluxo de caixa estável e previsível, o que lhes permite distribuir dividendos consistentes ao longo do tempo. Por outro lado, empresas de tecnologia podem estar mais focadas em reinvestir seu lucro em pesquisa e desenvolvimento ou em expansão para novos mercados, o que pode resultar em dividendos menores.
  5. Gestão Conservadora: A gestão conservadora é uma característica importante das empresas pagadoras de dividendos. As empresas que mantêm uma alavancagem financeira baixa e evitam dívidas excessivas são geralmente mais estáveis e resilientes em períodos de turbulência financeira. Além disso, empresas com uma gestão conservadora são mais propensas a manter seus dividendos durante períodos de recessão.
  6. Perspectivas de Crescimento: Empresas que pagam dividendos ainda precisam investir em seu futuro crescimento para manter e aumentar seus dividendos a longo prazo. Empresas com perspectivas de crescimento positivas, seja através de novos produtos, novos mercados ou aumento da participação de mercado, são mais propensas a ter um desempenho superior a longo prazo.
  7. Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE): O ROE é uma medida de quão eficientemente a empresa está utilizando seus recursos para gerar lucro. Empresas com ROE consistentemente alto são mais propensas a ter um fluxo de caixa livre saudável e podem ser capazes de distribuir dividendos mais altos

Como Viver de Dividendos

Viver de dividendos é um objetivo financeiro que muitos investidores têm em mente.

Para alcançá-lo, é preciso ter uma estratégia de investimento de longo prazo, selecionando empresas que sejam boas pagadoras de dividendos e que tenham um histórico consistente de aumento dos dividendos ao longo do tempo.

Além disso, é importante reinvestir os dividendos recebidos e manter uma disciplina financeira para evitar a venda precoce das ações.

O primeiro passo para viver de dividendos é escolher as empresas certas. É importante selecionar empresas que tenham um histórico de pagamento de dividendos consistentes e que tenham aumentado os dividendos ao longo do tempo. Isso significa que a empresa deve ter um fluxo de caixa previsível e ser capaz de manter os pagamentos de dividendos mesmo em tempos difíceis.

Outra característica importante das empresas boas pagadoras de dividendos é a estabilidade do setor em que atuam.

Empresas que operam em setores cíclicos, como o de commodities, geralmente têm uma política de dividendos mais volátil. Por outro lado, empresas que operam em setores estáveis, como o de serviços públicos, geralmente têm uma política de dividendos mais estável.

Além de escolher as empresas certas, é importante reinvestir os dividendos recebidos. Isso significa usar os dividendos para comprar mais ações da mesma empresa ou de outras empresas que paguem bons dividendos.

Essa estratégia, conhecida como reinvestimento de dividendos, permite que o investidor aproveite o poder dos juros compostos e aumente seu patrimônio ao longo do tempo.

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