Diário de Omaha

As captações do BB - Diário de Omaha 62

12min de leitura

Pedro Ávila

Pedro Ávila

Analista de Fundos Imobiliários

As captações do BB

Por Pedro Ávila

O Banco do Brasil (BBAS3) é um dos bancos que mais captam no Brasil. Não à toa ele é o segundo de maior valor do Ativo no país, com mais deR$ 2 trilhões em Ativos, representando 15% de todo o setor.

Ele fica atrás apenas do Itaú, que possui Ativo Total de R$ 2,3 trilhões.

Apenas na carteira comercial, o BB possui R$ 922 bilhões captados. Essas captações são realizadas através de depósitos e produtos de renda fixa oferecidos aos clientes.

As maiores fontes de volume captado são dos depósitos a prazo, depósitos judiciais e depósitos de poupança, representando R$ 218 bilhões, R$ 214 bilhões e R$ 213 bilhões, respectivamente. O volume total captado com Letras de Crédito é de R$ 134 bilhões e de R$ 108 bilhões com depósitos à vista.

evolução lucro banco do brasil

Como dissemos, para um banco a forma mais barata de captação são os depósitos à vista. O montante nesses depósitos do BB é inferior apenas ao do Itaú, que possui R$ 128 bilhões nessa modalidade. O terceiro colocado na lista é o Bradesco, com apenas R$ 57 bilhões. A participação de mercado do BB nessa modalidade de captação é 25%.

Outra forma barata de captação é através da poupança, onde o BB possui 21% de participação no mercado. Nesse quesito, o BB perde apenas para a Caixa, que conta mais de R$ 360 bilhões captados através da poupança — os poupançudos da Caixa não eram à toa.

Se quiser saber mais sobre o Banco do Brasil, não deixe de conferir nosso relatório completíssimo sobre a empresa, no VBOX!

mascotes bb

😎Fala Dudu!

Sua carta sátira semanal do gestor do primeiro hedge fund de Niterói

Por @dudufromniteroi

Fala comigo, bebê!

Seu Padrinho Dudu de Niterói, chegando mais um dia para animar sua manhã com os melhores insights político-financeiro-econômico-geopolítico deste lado da Baía de Guanabara.

Estou muito bolado por terem me chamado de “Choquei de Niterói”. Então hoje teremos tema para nossa carta.

Vamos pras notícias da semana passada?

MUNDO: Eleições presidenciais da Turquia vão para o segundo turno - A Turquia, que está mergulhada na pior crise econômica do século e tem como presidente, há duas décadas, uma figura que flerta com o autoritarismo, foi às urnas neste fim de semana.

Para surpresa de ninguém, meu orientador de doutorado, o atual presidente Erdogan, terminou em 1º lugar, com 49,51% dos votos. O líder da oposição ficou em 2º lugar, com 44,88%. Quem vai definir a parada agora é Sinan Ogan, o 3º colocado com pouco mais de 5% dos votos. O apoio dele poderá ser determinante no segundo turno, numa jogada ao estilo Simone Tebet. Será que teremos um Janones turco?? Eu autorizo!!!

Por fim, parece que reeleger um presidente que jogou o país no maior caos econômico, denunciado por corrupção e que mantém um programa de poder há décadas não é exclusividade do Brasil de 2013. 🤝

GRAVE: Bolsonaro volta a usar o Twitter após 25 dias - O mundo estava mais quieto e em paz. Se você não sabe o motivo, desconfie: provavelmente Bolsonaro está calado.

Após chorar em rede nacional, porque teve o celular levado pela PF, nosso ex-presidente voltou ao Twitter no último domingo para postar homenagem de dia das mães e também elencar os feitos e números do seu governo.

Como um bom desempregado no Linkedin, ele já tá botando o currículo pra jogo. Falta só botar a figurinha de #opentowork na foto de perfil.

GRAVE: Alckmin é chamado de ‘guerreiro do povo brasileiro’ em feira do MST - Eu nem sei se tenho poder e conhecimento para tecer QUAISQUER comentários sobre este ocorrido. É um caso de piada que já vem pronta, diferente de uma merenda que se monta.

Durante um rolé na Feira Nacional da Reforma Agrária, onde boa parte da cúpula do governo esteve presente, pois o governo não tem preferidos, um maluco puxou o grito “Alckmin guerreiro do povo brasileiro”. Pra vocês verem que o grande crime não é ser de direita, é ser do PSDB (que morreu ano passado).

Outro momento fascinante da feira foi a revelação do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como i GAROTO-PROPAGANDA de um fubá do MST. Já recomendei cautela ao meu time, pois se você comer esse fubá, provavelmente sentirá fraqueza depois.

VEJA: Light pede recuperação judicial e é excluída dos índices da B3 - Após anos de dificuldade financeira e tomando gato da população, a Light foi de Americanas e pediu RJ. Uma sigla completamente irônica.

Pra se ter ideia do BO que a Light tem, eles não recebem pagamento por 57,5% da energia que distribui no mercado de baixa tensão. Muito por conta de severas restrições operacionais, leia-se: área de crime.

Pra vocês verem como o Brasil é incrível: não bastasse o Estado tradicional quebrar estatais, agora o Estado Paralelo também quebra. Show.

Antes de terminarmos, como estamos na fase final de divulgação de resultados das empresas, vou comentar sobre um acontecimento do nosso fundo. Semana passada, o estagiário veio me perguntar o que era UDM, com um print do release. Tava escrito no próprio print o significado, mas ele disse que não tinha achado em lugar nenhum e ninguém da empresa sabia. Mandei ele procurar por Union of Democratic Miners no Bing e dei uma passagem pros EUA. Vaga reaberta!

E foi isso, meus amores! Semana boa pra surfar onda nos mercados acionários e fazer uma fezinha em bancos prestes a quebrar nos EUA. Vamo pra cima!

Beijos de luz.

Herói e Vilão em Wall Street

Por Guilherme Cruz

pessoa misteriosa observando porta

Os relatórios de short dos fundos e das casas de research internacionais são os melhores lugares para você encontrar pérolas das análises de ações, como essa:

parte da carta

O papel do short é controverso, mas assim como o dos especuladores, também cumpre uma função no mercado. Se os especuladores tratam o mercado como um cassino, pelo menos eles proveem liquidez ao executar suas ações.

O short por sua vez pode corrigir distorções no mercado, seja operando contra uma empresa que jogou um canto da sereia nos investidores, e nem de longe vale realmente seu preço de tela, ou, no pior dos casos, porque é uma fraude.

Os fundos e casas de análise especializadas em short fazem um verdadeiro trabalho investigativo falando com fornecedores, clientes, funcionários e ex-funcionários, por exemplo. Nos EUA, alguns deles já foram reconhecidos e premiados até pela SEC (o equivalente à CVM no Brasil).

parte da carta

Em algumas situações, entretanto, os short sellers recorrem a “métodos não convencionais”: espionam fábricas, enganam (ou subornam) seguranças pra revelarem informações, fazem reuniões se passando por outras pessoas…

Não à toa, uma das frases famosas do meio é “se você quer a verdade feia, não pode entrar pela porta da frente”.

O modus operandi controverso deles também vai na forma com que as movimentações de entrada e saída das ações são feitas. Muitas vezes as operações são zeradas rapidamente, aproveitando apenas o pânico causado pela liberação de um relatório.

Além disso há alegações de que, em muitos casos, o autor de um relatório de short é só um participante de uma campanha coordenada, onde o grande player é um fundo invisível. Apesar do reconhecimento da SEC de um lado, isso já levantou suspeitas do governo norte-americano, com o DOJ colocando alguns nomes do meio em investigação.

Esse artigo da The Atlantic traça um panorama moderno dos principais acontecimentos do mundo do short seling, contando a história de Carson Block, alguém no limite entre o herói e o vilão de Wall Street.

A Arte de se Analisar as Entrelinhas

Por Gabriel Boente

imagem átomo

Se tem um material que nós amamos são as cartas dos gestores de fundos de investimentos. A lógica é aquela de sempre: se os caras estão gerindo milhões (e até bilhões) de reais, alguma coisa eles têm para nos dizer. Claro, cada gestor tem sua corrente filosófica de trabalho, e a diversidade de pensamentos é o que enriquece o debate. Hoje vamos falar sobre duas cartas que vão de encontro à nossa filosofia aqui na VAROS.

Aqui em nossa casa de research, nós realizamos a análise no estilo bottom-up. Traduzindo de forma fácil, nós começamos de “dentro” (analisando todas as nuances da empresa…) pra “fora” (...até entender como é a dinâmica do setor). Essa análise mais focada nas companhias nos rende algumas semanas mergulhados em documentos contábeis (como as DFPs) e em artigos relevantes (como tudo o que se pode achar em um site de RI e sites de finanças significativos).

Pra organizar esse pensamento, criamos o “Método GHRAD”, que é uma sigla para os elementos que mais damos carinho na hora de analisar uma empresa: Governança, História, Regulação Estatal, Alocação de Capital e Drivers de Crescimento.

Vamos pegar duas letras do nosso método emprestadas pra comentar as cartas. O “G” vai para a resenha mensal de maio-2023 da Trígono, enquanto o “R” vai para a carta nº27 da carioca Atmos Capital. Vamos começar pela ordem.

A resenha da Trígono, assim como todas as outras cartas, é assinada pelo gestor-escritor Werner Roger, um dos fundadores da casa. Esse documento é dedicado à celebração de 5 anos dos dois principais fundos deles, então o gestor traz um conteúdo que busca explicar as origens do nome da gestora e a filosofia de investimento.

Depois de uma excelente intro, algumas quebras de “quarta parede literárias” e um gancho com a astrologia (já que “trígono é o alinhamento de dois planetas em um ângulo de 120 graus entre si em um mapa”), somos apresentados ao triângulo de ferramentas que a gestão usa para selecionar empresas: EVA (Valor Econômico Agregado, na sigla em inglês), dividendos e ESG (Ambiental, Social e Governança, na sigla em inglês).

“Aqui não se faz adivinhação nem se dá chutes: usamos métodos e práticas diferenciadas em relação ao mercado. Mas gerir recursos de terceiros tem, sim, um parentesco com a arte. E assim como não existem dois artistas iguais, em qualquer forma de arte, não existem dois gestores iguais [...] O gestor de investimentos, mais que instrumentos, tem seu conhecimento e sua experiência — um patrimônio de vivências profissionais, emocionais e psicológicas pessoais que formam um blend único: se pedirmos aos mil melhores gestores montarem uma carteira a partir dos mesmos recursos e benchmarks, teremos ainda assim mil portfólios diferentes.”

Vamos chamar a atenção para o ponto ESG, que é a sigla do momento e compartilha da mesma letra “G” que destacamos para esta carta. De acordo com Werner, a Governança também é o fator mais importante para eles a nesta sigla , sendo o Conselho de Administração uma peça-chave nesse quebra-cabeça.

Nesse ponto nós convergimos! O Conselho é uma peça vital muitas vezes negligenciada por alguns analistas. Já vimos casos de elogios à governança só porque “fulano é gente boa”. No nosso caso, gostamos de saber a história de cada integrante do conselho e os motivos pelos quais eles estão ali. Por exemplo, em empresas familiares, é comum membros da família integrarem o conselho. O que vai importar é a atuação e a relevância deles: será que realmente trabalham por uma boa direção ou são apenas “um rostinho bonito” concordando com as decisões da família?” Nosso trabalho é entender e avaliar isso.

A Trígono, por outro lado, já tem poder de influenciar e construir governança. Como eles mesmos dizem na carta:

“A Trígono é relativamente a gestora mais engajada na construção de governança. Com pouco mais de R$ 2 bilhões de ativos sob gestão, indicamos e vimos ser eleitos 23 conselheiros (12 de administração e 11 fiscais) em 11 das empresas investidas. Participamos ainda de todas as assembleias — dever fiduciário que poucas gestoras cumprem (inclusive algumas grandes, que trombeteiam aderência às melhores práticas de ESG).”

Recomendamos bastante a leitura completa, já que fazem um apanhado geral e setorial das estratégias utilizadas e das performances dos fundos. Pra encerrar a participação da Trígono aqui neste Diário, segue um conselho sobre investimentos em ações durante crises:

*Se no mercado, o céu estivesse sempre azul, certamente não veríamos as empresas serem negociadas aos múltiplos que vemos hoje, e nos momentos de crise bastante descontadas que nos permitiram construir as carteiras em condições favoráveis de compra. O momento atual, desta vez devido às elevadas taxas de juros são similares as crises recentes, e para quem conseguir remar contra a correnteza, haverá de ser recompensado, como foi em todas as crises”*

Mudando a letrinha, agora vamos para um tema mais técnico. Hoje vamos alterar um pouco o “R” de Regulação Estatal, para falarmos sobre as padronizações contábeis. Nas terras tupiniquins a matéria tem dois estados: “já regulada” e “será regulada”. O mesmo se aplica à contabilidade.

Por aqui um dos responsáveis é o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que se encarrega mais  da profissão de contador e doo quadro jurídico geral. Outro responsável é o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que aí sim, foca em adequar os padrões brasileiros aos internacionais.

Apesar de toda essa estrutura que busca uma padronização dos documentos contábeis, a Carta nº27 da Atmos Capital nos dá uma visão realista:

“As demonstrações financeiras padronizadas e auditadas que consumimos hoje, embora muitas vezes percebidas como representações puras da realidade, são na verdade resultado de uma miríade de convenções. Fruto de um processo adaptativo dinâmico relativamente recente.”

Sim, eles dão uma passada pela história dos esforços da padronização da linguagem contábil. O primeiro grande padrão moderno veio após a crise de 29, com a criação da US-GAAP pela SEC (a CVM dos EUA). Com o tempo (e a globalização), esse método começou a ficar um pouco conflitante com os de outros lugares do mundo, já que cada país tem  suas peculiaridades tributárias.

“Essa discrepância se fez evidente na listagem da Daimler-Benz na NYSE em 1993. Então a maior companhia alemã, a Daimler divulgou um lucro do primeiro semestre do ano reportado sob o GAAP alemão de DM 117 milhões (U$68M). No entanto, ao aplicar a metodologia do US GAAP, os mesmos seis meses de operação teriam gerado um prejuízo de DM 949 milhões (U$556M). A diferença se dava basicamente pelo uso de “reservas ocultas”, prática permitida às empresas alemãs para atenuar resultados.”

As coisas começaram a tomar rumo nos anos 70, com a criação do International Accounting Standards Committee (IASC), que depois virou International Accounting Standards Board (IASB) e é responsável pela IFRS, que são as normas globais de contabilidade. Aquelas mesmas que o CPC traduz e aplica à realidade brasileira.

Tudo bem! Tudo certo! O foco da carta não é contar a história da contabilidade. Mas essa introdução é boa pra entendermos que depois de tantos esforços para criar um padrão, hoje temos uma ciência mais rígida. Isso pode ser um complicador na hora de tentarmos entender e interpretar certas situações. É sobre isso que a carta trata.

“Dentro da ótica contábil um ativo não físico deve ser consumido em um período superior ao calendário gregoriano. Assim, um bem intangível deve ser contabilizado como um ativo de longo prazo, com amortizações durante sua estimada vida útil menos qualquer valor residual. A amortização possui a mesma mecânica da depreciação [...] o que seria despesa e o que seria investimento em um ativo intangível. E ainda, qual prazo de amortização do ativo deveria ser utilizado.”

Pra ilustrar essa questão da amortização de intangível, eles trazem o exemplo de uma desenvolvedora de jogos. Um joguinho não é criado e desenvolvido de uma hora pra outra. Leva anos! Durante esses anos, os custos com o time vão acontecendo (ninguém vai trabalhar de graça). Se reconhecermos essas despesas de uma vez só, vai ser uma porrada de uma vez só também, e sem contrapartida, já que o jogo não está pronto. Como fazer então?

“A opção habitual é reconhecer a existência do software construído internamente como um ativo intangível no balanço, mesmo que sejam apenas bits abstratos, dado que ele produz benefícios futuros para a empresa. Para isso, pode-se reconhecer o ativo à medida que os custos de desenvolvimento incorrem sem passar pelo demonstrativo de resultado como uma despesa ordinária. Ao fim do projeto, na medida que as receitas são iniciadas, este ativo intangível é amortizado [...] Entretanto, a decisão entre capitalizar os gastos como intangíveis no balanço ou lançar como despesa no demonstrativo de resultados é muito subjetiva e pode ser avaliada equivocadamente ou até mesmo manipulada se o alinhamento for frágil.”

Outro exemplo que eles dão e que nós da VAROS “amamos odiar” é o EBITDA (Lucro Operacional mais Depreciação e Amortização). Não é que odiamos, mas essa medida virou quase que uma convenção no mercado e muitas vezes é usada para anabolizar resultados ruins. A velha pergunta “o que diabos eu vou fazer com um EBITDA?” é recorrente. Aliás, esse indicador nem é reconhecido pelo próprio IFRS, mas a galerinha do mercado adora.

“No entanto, a proliferação do EBITDA como proxy de geração de caixa tornou o indicador a estrela de um padrão contábil paralelo. Raros são os negócios que escapam de reinvestir ao menos para repor o desgaste de seu ativo imobilizado. Em ambientes inflacionários, provavelmente mais do que a depreciação contábil linear. Além disso, é importante lembrar que a manutenção que interessa ao investidor de longo prazo não é a do ativo físico, e sim a da capacidade de geração de caixa. Ambientes de maior competição podem levar a uma necessidade de reinvestimento maior do que o refletido nas demonstrações contábeis. Corre-se mais rápido para ficar no mesmo lugar.”

Pois é! O EBITDA nos diz mais sobre a depreciação física que a econômica, que efetivamente vai gerar caixa. Pra piorar a história, ainda surgiram os EBITDAs Ajustados, onde a contabilidade da companhia joga contas “a deus dará”. Muitos investidores acabam se norteando por essas medidas inventadas que podem medir coisa nenhuma e é um perigo enorme.

A carta da Atmos é bem interessante e traz uma reflexão moderna (diferente do design do site deles, sorry folks), sobre o quanto é possível tropeçar nas próprias pernas quando se trata de contabilidade. Com tanta informação e pouca flexibilidade, existe muito espaço pra manobras “duvidosas” ou que parecem bonitas, mas não levam a lugar algum.

“As demonstrações contábeis brasileiras e seus adendos são corpulentas. A quantidade de informação nos demonstrativos de resultados e notas explicativas são sensivelmente superiores aos mercados mais maduros. Aos mais atentos serve como referência para investigações profundas da trilha do dinheiro. Para os analistas distraídos, ao menos servem para escorar monitores na altura dos olhos. Infelizmente não existe proporcionalidade entre a quantidade de informações e o alinhamento entre as demonstrações contábeis e a efetiva geração de caixa.”

Se esses causos te assustaram, temos uma boa notícia pra você! A gente aqui na VAROS trabalha justamente para reduzir essa assimetria de informação e trazer mastigadinho para os nossos assinantes lá no VBOX! Qualquer um pode investir, mas é preciso sempre ter atenção para não levar gato por lebre!

⏳ Atemporalidades

Leia agora, leve pra vida.

— Para ganhar, você tem que evitar perder.

A primeira coisa que os mestres de xadrez fazem depois que um oponente faz uma jogada não é pensar em estratégia ou vitória, mas sim se perguntar: qual é a ameaça?

Evite a estupidez antes de buscar o brilhantismo.@farnamstreet

— Sua oportunidade é tão boa quanto sua rede de contatos. @adcock_brett

Por hoje é só pessoal 🤙

Bebam café, se hidratem e cuidado com o EBITDA ajustado!

Boa semana e bons negócios!

Tem alguma dúvida, crítica ou sugestão pro Diário? É só responder a esse e-mail, comentar aqui embaixo se você estiver vendo pelo Substack ou mandar uma mensagem no Twitter/Instagram de qualquer um dos nossos analistas!

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