Márcio começou sua carreira na Suíça em 1999, trabalhando na Sunrise, uma empresa de telecomunicações da terra de Roger Federer.
Ele ficou lá por um ano, quando voltou pro Brasil pra trabalhar com consultor na Accenture.
Em 2004, Márcio voltou pro Velho Continente, onde fez carreira como executivo na área de Compliance de empresas como Oracle e Adobe.
Oito anos depois, ele voltou pro país do futebol para fazer parte do grupo dos médicos-sócios.
Desde 2015, Márcio faz parte do Conselho, ficando por 4 anos como Vice Presidente, quando se tornou o Presidente.
Certamente agora sua mente bugou. Márcio não é administrador? Como ele entrou no grupo dos médicos que são sócios do Grupo Fleury?
Bom, Márcio é herdeiro de Caio Márcio Figueiredo Mendes, um renomadíssimo médico especialista na área de Microbiologia e Doenças Infecciosas e Parasitárias.
Caio tinha aproximadamente 2,4% do Fleury e seus herdeiros Márcio e Fernanda Mendes ficaram com metade disso cada.
Ao contrário de boa parte dos outros médicos, Márcio não vem vendendo suas ações.
Na verdade, Márcio tem feito o inverso: ele tem aumentado o número de papéis FLRY3 em suas mãos nos últimos anos.
Talvez não queira dizer muita coisa, mas é um bom sinal que, enquanto a maior parte dos doutores estão vendendo as ações, o membro desse grupo mais presente no dia a dia da empresa também está mais interessado em aumentar sua posição em FLRY3 do que em diminuir.
